sábado, julho 14, 2012
domingo, julho 08, 2012
quarta-feira, julho 04, 2012
E a gente passa a vida buscando quem esteja com a gente sempre.
Juntando as ideias...
Não me lembro a última vez que ela foi minha amiga, me trocou por um novo namorado e agora eu fico sabendo das novidades pela boca dos outros. E que novidades hein? Sabe quando você cresce com a pessoa e não imagina que ela faria merdas que vocês conversavam uma com a outra que não dava pra fazê-las? Pois é. Fico triste como as coisas chegarão nesse ponto.
Me lembro a última vez que estive com ela, por 15min. 15 MINUTOS? É, somente esse tempo que ela me proporcionou. Bom, pelo menos ela ainda pergunta se eu estou bem, diz que me ama. Ama.? Como pode amar quem não liga pra sequer compartilhar um dia de sua vida com ela.? Eu não consigo, sinceramente, eu não entendo.
Não esqueço a última vez que com essa saí. Muito menos quando ela me disse que estava comportando-se daquela maneira pois não me tinha mais por perto. Meus olhos encheram de lágrimas por ver que alguém ainda falaria em estar perto de minha pessoa. Mas, PERA AÍ! Seria uma desculpa pra estar fazendo aquela merda? Talvez mais ou menos. Certamente, se eu estivesse perto, não permitiria, por que por muito tempo eu cuidei dela com muita humildade e orgulho.
Lembro-me muito bem que essa dizia que queria minha amizade pra sempre. Em momentos aflitos, eu era a primeira e única pessoa a qual ela pedia conselhos e aliviava o coração. Eu me sentia tão feliz por isso. Mas aí, foi só as novidades na vida dela surgirem, para eu ser substituída e deixada na lembrança, e de vez enquando: Oi, tudo bem? Tenho saudades. TEM? Não precisava ter. Eu estava o tempo todo aqui, só você não quis.
Lembro muito bem quando meu coraçãozinho cor-de-rosa ficou tão mas tão feliz em encontrar alguém pra compartilhar as mesmas doideiras. SIM, doideiras. E DAÍ? São elas que aliviam a seriedade que se é viver nesse mundão, que afinal: É louco. Era tanta sintonia, tanta amizade, taanto carinho, tantos risos que a bochecha doía e causada muitos ciúmes. Cadê??? Por que apreendeu-se? Me tornei uma frenética sozinha... Feliz, alegre, exagerada, que chega na cara de quem não conhece rindo e fazendo cosquinha. Sou feliz ainda e sempre serei, do meu jeito frenético de ser... Mas, posso falar? Sinto falta da companhia do que ela era da qual era a que mais entendia o MEU mundo.
Não me lembro a última vez que todas puderam estar juntas. TRISTE! Mas, eu não posso sair por aí obrigando todo mundo a estar perto uma da outra né? Isso vai do amor que cada um carrega dentro de si. Porém, lembro-me muito bem dos momentos em que tudo era SINTONIA. Taí, sintonia é o que falta agora. Não queria que estivesse assim. Mas, apesar de eu ser a primeira a amar, a primeira a pentelhar a vida de meus amigos, sou a última a obrigar alguém. Acho que cada um sabe a felicidade que quer para si. Pena que não é a mesma que a minha, que com toda humildade que eu busco, tenho a absoluta certeza, que se todos quisessem, seriam mais alto astral, mais sintonizados, mais amados.
Conclusão...
Eu sempre quis que tudo fosse pra sempre mesmo que as mudanças acontecem. Só que todas mudassem juntas, pra melhor, permanecendo unidas. Só que parece que na vida de gente grande, cada um que viver na sua, com seus próprios planos, seus próprios prazeres... Eu hein. Ninguém quer mais perder tempo com uma amiga como eu: criança e adulta, simples e complexa, espontânea e intensaaaa! Sei lá, tô vendo tantas ocupando-se com suas listas de casamentos, outras com seus compromissos. Eu também ocupo-me com meus compromissos. Eu também tenho sonhos, muuuuitos problemas que elas nem imaginam, dificuldades e tudo mais que todas têm na vida. E algum momento eu neguei minha presença? Alguma vez eu disse que estava ocupada demais para elas? Isso eu falo mesmo que NÃO! Não por orgulho, mas por que sou simples demais ao ponto de valorizar as pessoas que amo acima de todas as coisas. Eu amo demais e dou um valor imenso nesse amor, e nessa de amar demais, eu acabo presente demais, intensa demais... Acabam não valorizando. Pois as pessoas valorizam o que elas não tem nas outras pessoas das quais não a amam tanto quanto eu. É mais ou menos isso. Taí, desabafei onde eu posso escrever tudo sem ser julgada... No blog da frenética que demonstra em palavras o que eu sou, vivo e acredito: Sou intensa demais e não há quem dê jeito nisso.
Não me lembro a última vez que ela foi minha amiga, me trocou por um novo namorado e agora eu fico sabendo das novidades pela boca dos outros. E que novidades hein? Sabe quando você cresce com a pessoa e não imagina que ela faria merdas que vocês conversavam uma com a outra que não dava pra fazê-las? Pois é. Fico triste como as coisas chegarão nesse ponto.
Me lembro a última vez que estive com ela, por 15min. 15 MINUTOS? É, somente esse tempo que ela me proporcionou. Bom, pelo menos ela ainda pergunta se eu estou bem, diz que me ama. Ama.? Como pode amar quem não liga pra sequer compartilhar um dia de sua vida com ela.? Eu não consigo, sinceramente, eu não entendo.
Não esqueço a última vez que com essa saí. Muito menos quando ela me disse que estava comportando-se daquela maneira pois não me tinha mais por perto. Meus olhos encheram de lágrimas por ver que alguém ainda falaria em estar perto de minha pessoa. Mas, PERA AÍ! Seria uma desculpa pra estar fazendo aquela merda? Talvez mais ou menos. Certamente, se eu estivesse perto, não permitiria, por que por muito tempo eu cuidei dela com muita humildade e orgulho.
Lembro-me muito bem que essa dizia que queria minha amizade pra sempre. Em momentos aflitos, eu era a primeira e única pessoa a qual ela pedia conselhos e aliviava o coração. Eu me sentia tão feliz por isso. Mas aí, foi só as novidades na vida dela surgirem, para eu ser substituída e deixada na lembrança, e de vez enquando: Oi, tudo bem? Tenho saudades. TEM? Não precisava ter. Eu estava o tempo todo aqui, só você não quis.
Lembro muito bem quando meu coraçãozinho cor-de-rosa ficou tão mas tão feliz em encontrar alguém pra compartilhar as mesmas doideiras. SIM, doideiras. E DAÍ? São elas que aliviam a seriedade que se é viver nesse mundão, que afinal: É louco. Era tanta sintonia, tanta amizade, taanto carinho, tantos risos que a bochecha doía e causada muitos ciúmes. Cadê??? Por que apreendeu-se? Me tornei uma frenética sozinha... Feliz, alegre, exagerada, que chega na cara de quem não conhece rindo e fazendo cosquinha. Sou feliz ainda e sempre serei, do meu jeito frenético de ser... Mas, posso falar? Sinto falta da companhia do que ela era da qual era a que mais entendia o MEU mundo.
Não me lembro a última vez que todas puderam estar juntas. TRISTE! Mas, eu não posso sair por aí obrigando todo mundo a estar perto uma da outra né? Isso vai do amor que cada um carrega dentro de si. Porém, lembro-me muito bem dos momentos em que tudo era SINTONIA. Taí, sintonia é o que falta agora. Não queria que estivesse assim. Mas, apesar de eu ser a primeira a amar, a primeira a pentelhar a vida de meus amigos, sou a última a obrigar alguém. Acho que cada um sabe a felicidade que quer para si. Pena que não é a mesma que a minha, que com toda humildade que eu busco, tenho a absoluta certeza, que se todos quisessem, seriam mais alto astral, mais sintonizados, mais amados.
Conclusão...
Eu sempre quis que tudo fosse pra sempre mesmo que as mudanças acontecem. Só que todas mudassem juntas, pra melhor, permanecendo unidas. Só que parece que na vida de gente grande, cada um que viver na sua, com seus próprios planos, seus próprios prazeres... Eu hein. Ninguém quer mais perder tempo com uma amiga como eu: criança e adulta, simples e complexa, espontânea e intensaaaa! Sei lá, tô vendo tantas ocupando-se com suas listas de casamentos, outras com seus compromissos. Eu também ocupo-me com meus compromissos. Eu também tenho sonhos, muuuuitos problemas que elas nem imaginam, dificuldades e tudo mais que todas têm na vida. E algum momento eu neguei minha presença? Alguma vez eu disse que estava ocupada demais para elas? Isso eu falo mesmo que NÃO! Não por orgulho, mas por que sou simples demais ao ponto de valorizar as pessoas que amo acima de todas as coisas. Eu amo demais e dou um valor imenso nesse amor, e nessa de amar demais, eu acabo presente demais, intensa demais... Acabam não valorizando. Pois as pessoas valorizam o que elas não tem nas outras pessoas das quais não a amam tanto quanto eu. É mais ou menos isso. Taí, desabafei onde eu posso escrever tudo sem ser julgada... No blog da frenética que demonstra em palavras o que eu sou, vivo e acredito: Sou intensa demais e não há quem dê jeito nisso.
domingo, julho 01, 2012
Assinar:
Comentários (Atom)